hipo

hipo
O CHEIRO CONTINUA O MESMO

domingo, 1 de junho de 2008

Hyppolite Flandrin. Jovem sentado a beira mar, 1836.




faço silêncio no começo da madrugada

fico calado

ponho o dedo na boca

faço psiu! para mim mesmo

alguma treva lá fora exige isto de mim

e eu obedeço



preciso aprender no silêncio

aprender do silêncio

com o silêncio



o silêncio sabe


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