hipo

hipo
O CHEIRO CONTINUA O MESMO

quinta-feira, 24 de abril de 2008

CONSTRIÇÃO



No meio do redemoinho

como um louco

pulo

Nós górdios sustentam meu gesto

constringindo-o.

No mar

eu sonhava com a terra.

Nesta

meu desejo é navegar.

A liberdade dói!

Um comentário:

Anônimo disse...

Que poema lindo, Vicente!
A inquietação expressa em Contrição é própria dos grandes artistas.
Meus parabéns!

Sua fã desde sempre

Rizolete