Hyppolite Flandrin. Jovem sentado a beira mar, 1836.
faço silêncio no começo da madrugada
fico calado
ponho o dedo na boca
faço psiu! para mim mesmo
alguma treva lá fora exige isto de mim
e eu obedeço
preciso aprender no silêncio
aprender do silêncio
com o silêncio
o silêncio sabe
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